Hoje tive uma visão que me fez acreditar que a convivência entre animais, homens e máquina é possível. Ao chegar na biblioteca pela manhã deparei-me com um cachorro (pastor alemão) de todo tamanho deitado na sala de estudos. Em frente ao cachorro estava um deficiente visual. Em frente ao deficiente visual, um computador.
Ficaria horas ali filosofando sobre esse encontro tão bonito do animal, do homem e da máquina. O cachorro, aparentemente feroz, estava ali para auxiliar seu dono, para ser seus olhos e seu defensor. O homem, aparentemente incapaz de frequentar uma biblioteca, estava li para auxiliar seu cérebro, para não perder os olhos da mente. O computador, aparentemente o responsável pelo caos informacional e pela impessoalidade da convivência atual, estava ali, servindo de guia, assim como o cachorro, funcionando de olhos para que o homem pudesse ter acesso à leitura e consequentemente ao conhecimento.
Estava marcado ali o encontro da natureza, da sabedoria humana e da tecnologia sábia e eficaz. Passei naquele momento a acreditar que ainda é possível extrair algo da natureza sem prejudicá-la, que, seres humanos, apesar dos obstáculos do organismo e da vida, são ainda capazes de se desenvolver e melhorar a qualidade de vida, e que as máquinas não nasceram somente para escravizar o homem, mas também para libertá-lo.
Senti-me muito incapaz por me reconhecer problemático em frente as coisas tão pequenas que a vida me traz, mas isso é outra estória. Só queria dividir com todos essa imagem de um encontro que deu certo.
Mustafá!
Ficaria horas ali filosofando sobre esse encontro tão bonito do animal, do homem e da máquina. O cachorro, aparentemente feroz, estava ali para auxiliar seu dono, para ser seus olhos e seu defensor. O homem, aparentemente incapaz de frequentar uma biblioteca, estava li para auxiliar seu cérebro, para não perder os olhos da mente. O computador, aparentemente o responsável pelo caos informacional e pela impessoalidade da convivência atual, estava ali, servindo de guia, assim como o cachorro, funcionando de olhos para que o homem pudesse ter acesso à leitura e consequentemente ao conhecimento.
Estava marcado ali o encontro da natureza, da sabedoria humana e da tecnologia sábia e eficaz. Passei naquele momento a acreditar que ainda é possível extrair algo da natureza sem prejudicá-la, que, seres humanos, apesar dos obstáculos do organismo e da vida, são ainda capazes de se desenvolver e melhorar a qualidade de vida, e que as máquinas não nasceram somente para escravizar o homem, mas também para libertá-lo.
Senti-me muito incapaz por me reconhecer problemático em frente as coisas tão pequenas que a vida me traz, mas isso é outra estória. Só queria dividir com todos essa imagem de um encontro que deu certo.
Mustafá!
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