
Talvez agora com essa resolução antinepotismo do STJ, mais precisamente do Conselho Nacional de Justiça, cadeiras serão ocupadas, pelo menos nos órgãos jurídicos da União, por profissionais de verdade e não tios, tias, irmãos, mães, filhos e filhas de verdade. Abaixo aos parentes em órgão públicos!!!
Eu sou da opinião que antes trabalhar com gente estranha e competente do que parente incompetente. Aliás, de parente incompetente as famílias (todas elas!) estão cheias...
Bom que agora as organizações públicas voltarão a ter organogramas e não árvores genealógicas. Porque mais feio que empregar parente só bater na mãe que trabalha no mesmo órgão público em que você é um magistrado.
Bem-vinda a cultura do mérito! Não há nada pior do que, ao responder que você trabalha em órgão público, ouvir alguém lhe perguntar: “quem foi que conseguiu essa boquinha pra você?”. Dá vontade de responder: “Prazer, eu sou a exceção da regra, eu fiz concurso público”.
Bem, de agora em diante, por uma decisão do STJ, parente não é gente, pelo menos gente para ser empregada sem concurso público. Mesmo faltando bom senso agora tem uma resolução para botar ordem em tudo. Imagino o diálogo do magistrado com um funcionário qualquer:
Eu sou da opinião que antes trabalhar com gente estranha e competente do que parente incompetente. Aliás, de parente incompetente as famílias (todas elas!) estão cheias...
Bom que agora as organizações públicas voltarão a ter organogramas e não árvores genealógicas. Porque mais feio que empregar parente só bater na mãe que trabalha no mesmo órgão público em que você é um magistrado.
Bem-vinda a cultura do mérito! Não há nada pior do que, ao responder que você trabalha em órgão público, ouvir alguém lhe perguntar: “quem foi que conseguiu essa boquinha pra você?”. Dá vontade de responder: “Prazer, eu sou a exceção da regra, eu fiz concurso público”.
Bem, de agora em diante, por uma decisão do STJ, parente não é gente, pelo menos gente para ser empregada sem concurso público. Mesmo faltando bom senso agora tem uma resolução para botar ordem em tudo. Imagino o diálogo do magistrado com um funcionário qualquer:
Magistrado: - Leve tudo da minha irmã que estiver aqui. Esse casaco que ela deixou na cadeira. Essas lixas de unha. Esse diskman...
Funcionário qualquer: - Eu sinto muito, ela faleceu?
Magistrado: - Não, só não irá mais poder trabalhar comigo, como minha acessora para assuntos noturnos (entenda-se: baladas e orgias). Problemas contratuais...
Funcionário qualquer: - Mas ela trabalhava aqui?
É isso aí.
Bom findi para todos, inclusive para aqueles parentes que perderam seus cargos, inclusive para aqueles que estavam em seus cargos sob a guarda de uma liminar, inclusive para aqueles que vão continuar sendo meros primos, primas, irmãs, mães, cunhadas e cunhados de magistrados. Phudeu!
Bom findi para todos, inclusive para aqueles parentes que perderam seus cargos, inclusive para aqueles que estavam em seus cargos sob a guarda de uma liminar, inclusive para aqueles que vão continuar sendo meros primos, primas, irmãs, mães, cunhadas e cunhados de magistrados. Phudeu!
Mustafá!
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