Dado que ultimamente passo metade do meu dia de um lado ao outro de Belo Horizonte e o pior: dentro de um ônibus, melhor ficou quando ele se transformou em biblioteca!
É isso mesmo, uma brilhante iniciativa da proponente do projeto "A tela e o texto", a Profa. Maria Antonieta Pereira, da Faculdade de Letras da UFMG, apoiada pela BHTrans (enfim algo de útil e preocupado com a sociedade), transformou minha uma hora de casa até a UFMG e mais meia hora da UFMG ao trabalho num prazeroso encontro com autores, personagens e estórias da literatura brasileira.
Os textos estão afixados nos bancos de maneira que parecem estar esperando o passageiro. Assim como quem entra, os textos pedem passagem: são curtos, divertidos, informativos... como toda boa literatura pode e deve ser... Dá vontade de pular de banco em banco, ou de texto em texto, como queiram...
Biblioteca dinâmica, literalmente em movimento, literatura em movimento. Era mais ou menos isso que eu queria com a crítica sobre a ABL ontem.
Estou gostando muito de dividir meu assento com Castro Alves, Bruno Brum, Thomaz Antonio Gonzaga... Gente finíssima... De ontem, de hoje, de sempre...
Adeus às conversas de cumadre!!!
Mustafá!
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