terça-feira, 28 de março de 2006

Vem, inseto da esperança, vem!


Dizem que joaninha (aquele inseto geralmente vermelho com bolinhas geralmente pretas) é sinônimo de esperança. Se pousa na vida da gente, trás esperença.
Joaninha nenhuma pousou no meu dia de hoje e eu precisava dela. Mas não me importa. Vou ter esperança assim mesmo. Vou contrariar os mais pessimistas e vou contrariar os mais otimistas, porque tenho mais esperança que eles.
Talvez seja só uma nuvem nebulosa e escura. Talvez seja só o pio de uma coruja. Mas eu aprendi a transformar corujas em "corujas coloridas". Aprendi a dar abraços de ursos tão fortes, que quebram os ossos. Isso ninguém tira de mim...
Aprendi, com mãos carinhosas, a desenhar as letras e escrever poemas. Aprendi a gostar das páginas, mesmo as mais amareladas. Aprendi a gostar das letras das músicas, a ouvir com atenção para perceber a verdade oculta do prazer das canções. Aprendi um amor doação, dedicação, incondicional. Aprendi a gostar de uma vaidade nos bobs nos cabelos. E isso ninguém tira de mim...
"Eu só sei que confio na moça e na moça eu ponho a força da fé" (Gonzaguinha)
Mustafá!

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