
Eu já fui um colecionador temporário de um monte de coisas... Quando se é criança, coleciona-se tempo, por isso dá para colecionar tudo que vem a mente. Desde as coisas existentes às inexistentes.
Eu já colecionei figurinhas que vinham nos chocolates Surpresa, colecionei aquelas figurinhas que se compra (comprava-se pelo menos!) em bares e que, quando se completa o desenho previamente estampado no álbum se ganha liquidificador. Nunca conheci ninguém que ganhou um liquidificador colecionando aquelas figurinhas, mas todo mundo diz que um parente ou um amigo bem de longe tinha conseguido... Eu, pelo menos... Colecionei também as figurinhas do chiclete Ploc e era muito dificil tirar a onça pintada...
Nas minhas andanças movidas pela curiosidade encontrei informações sobre aquelas figurinhas “Amar é...”. Nunca vi muita graça naquelas figurinhas, mas me lembro da minha tia colando aquilo por tudo quanto era lado.
Os dois pelados, dizendo o que faziam ou não por amor... Sempre se fazia tudo... Tudo de bom era o amor. Conta-se que a neozelandesa Kim Grove fazia os desenhos para seu namorado, o italiano Roberto Casali, com quem acabou se casando algum tempo depois (também pudera...). Tempos depois os jornais começaram a veicular as tiras e mais de 60 países tiveram acesso àquelas juras de amor. Seis anos após a publicação da primeira tirinha de Amar É, Roberto Cavali morreu, vítima de um câncer. No Brasil o álbum, pela editora Abril, foi relançado três vezes: 1982, 1991 (a revista tinha formato de coração) e 2005, numa versão mais adaptada aos tempos atuais...
Eu já colecionei figurinhas que vinham nos chocolates Surpresa, colecionei aquelas figurinhas que se compra (comprava-se pelo menos!) em bares e que, quando se completa o desenho previamente estampado no álbum se ganha liquidificador. Nunca conheci ninguém que ganhou um liquidificador colecionando aquelas figurinhas, mas todo mundo diz que um parente ou um amigo bem de longe tinha conseguido... Eu, pelo menos... Colecionei também as figurinhas do chiclete Ploc e era muito dificil tirar a onça pintada...
Nas minhas andanças movidas pela curiosidade encontrei informações sobre aquelas figurinhas “Amar é...”. Nunca vi muita graça naquelas figurinhas, mas me lembro da minha tia colando aquilo por tudo quanto era lado.
Os dois pelados, dizendo o que faziam ou não por amor... Sempre se fazia tudo... Tudo de bom era o amor. Conta-se que a neozelandesa Kim Grove fazia os desenhos para seu namorado, o italiano Roberto Casali, com quem acabou se casando algum tempo depois (também pudera...). Tempos depois os jornais começaram a veicular as tiras e mais de 60 países tiveram acesso àquelas juras de amor. Seis anos após a publicação da primeira tirinha de Amar É, Roberto Cavali morreu, vítima de um câncer. No Brasil o álbum, pela editora Abril, foi relançado três vezes: 1982, 1991 (a revista tinha formato de coração) e 2005, numa versão mais adaptada aos tempos atuais...
Amar é: ler o FdG todos os dias, comentar sempre que conveniente e voltar sempre que necessário...
Mustafá é... risos!
Fonte: Guia dos curiosos
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