quarta-feira, 1 de junho de 2005

Sobre cartórios...

Estava eu tranqüilamente navegando pelo Orkut, o mundo dos amigos (ou será dos pseudo-amigos que gostam de ter muitos conhecidos para pensarem que são populares?) quando de um scrapbook (também vulgarmente conhecido como “páginas de recados”) a outro deparo-me com o seguinte nome: Khryssthyna!

Momento para muitas exclamações: !!!!!!!!!!.

Como uma mãe (ou um pai – pouco provável, risos) pode dar esse nome a uma pessoa? O que ela(e) tinha na cabeça além da síndrome de estrelismo? Não, porque não podemos culpar a pessoa pelo nome que tem, porque, quando da decisão de seu nome o melhor que fazia era chorar...

Tucanaram a Cristina, como diria o José Simão. Transformaram-na numa diva do cinema norte americano pelo “simples” acréscimo de “ipissilons” e “teagás”. Imaginem os simples atos de conhecer alguém numa boite ou retirar uma segunda via da carteira de identidade para essa menina? Só uns trintanos de psiquiatra diriam a ela que o problema não está nela e sim nas letras que se agrupam para designa-la...

Gente, a meu ver, a beleza está na simplicidade! Cristina, Cris, simplesmente, para os íntimos... Khrys, soa-me demasiadamente americanizado! Frio, sem intimidade nenhuma...

Khryssthyna, amiga minha (?), muda de nome, ou melhor, de letra que compõem seu nome!
Mustafá!

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