quinta-feira, 17 de maio de 2007

Religião no papel...

Não acredito em santos. Acho que já disso isso aqui no FdG. Mas repito. Acredito em Deus, no Espírito Santo, em Jesus Cristo e em sua Mãe. Já é Gente suficiente para que acreditemos, rezemos e agradeçamos. Acredito que algumas pessoas tenham vidas exemplares, que mereçam serem lembradas como pessoas de bom coração e de boa conduta. Nada mais... Não rezaria por elas, elas não quereriam...
Há uma semana santo, as pílulas de Frei Galvão já se esgotaram. E eu me/vos pergunto: por quê? Que as pessoas acreditem na santidade de alguém, que rezem por ele, que prometam mundos e fundos também, tudo bem... Mas comer papel?
Minha mãe disse que já tomou a pílula do Frei Galvão. Aff! Disse que foi em seu primeiro parto. Dado que ela ficou 14 horas em trabalho de parto, só liberei essa informação agora, com medo que algum Advogado do Diabo utilizasse essa informação contra o Frei. Recomendo: não tomem pílulas do Frei Galvão. Pelo menos as grávidas. Motivo: impacotam e dificultam a liberação do nenê...
O complicado de religião é que, através dos tempos, as pessoas têm procurado atribuir as coisas físicas aquilo que só pode ser atribuído ao que é abstrato: a fé. Se você tem fé e decide seguir qualquer religião, basta! Até comer papel é permitido. Mas não é necessário, isso é o que faz a diferença!
Mustafá!

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