
Talvez nem todo mundo saiba o que é o BID, o que está acontecendo em Belo Horizonte por esses dias. Pois bem, o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) é uma instituição o que tem a missão de desenvolver meios de redução da pobreza, promoção do desenvolvimento econômico e social, e fortalecimento das instituições democráticas nos países da América Latina e do Caribe.
Pausa para risos... Pausa maior para lágrimas...
Quem esteve hoje pela manhã em Belo Horizonte, local onde ocorre o Encontro dos países integrantes do BID, pode perceber que a preocupação talvez não seja com a população pobre, ou mesmo com a população que trabalha.
O trânsito caótico. Ônibus lotado. Atrasos de todas as espécies.
Eu que sou precavido contra atrasos fui a pé. O que vi? Uma grande desorganização. Para que pessoas escolhidas discutissem a origem e o destino de recursos foi necessário uma grande operação que atravancou a vida de quem, só queria trabalhar para garantir o seu próprio recurso, uma vez que de discussão e debates estamos fartos.
Tal não foi o meu espanto quando, querendo atravessar a Avenida Afonso Pena fui impedido. Questionei: “não posso atravessar a avenida a pé?”. Não foi a resposta que obtive. Enquanto isso a corda se abaixava para um carro longo e preto, provavelmente blindado, atravessasse a avenida rumo ao Palácio das Artes, local de uma das reuniões.
Ninguém sabia quem estava lá dentro do carro. Ninguém sabia quem eu era. Nosso tratamento era diferenciado.
Fui cuidar da vida. As pessoas que discutiriam sobre ela estavam muito longe da realidade que vivo. Eu não posso andar a pé em todos os lugares... Quê desenvolvimento social eles estão discutindo?
Pausa para risos... Pausa maior para lágrimas...
Quem esteve hoje pela manhã em Belo Horizonte, local onde ocorre o Encontro dos países integrantes do BID, pode perceber que a preocupação talvez não seja com a população pobre, ou mesmo com a população que trabalha.
O trânsito caótico. Ônibus lotado. Atrasos de todas as espécies.
Eu que sou precavido contra atrasos fui a pé. O que vi? Uma grande desorganização. Para que pessoas escolhidas discutissem a origem e o destino de recursos foi necessário uma grande operação que atravancou a vida de quem, só queria trabalhar para garantir o seu próprio recurso, uma vez que de discussão e debates estamos fartos.
Tal não foi o meu espanto quando, querendo atravessar a Avenida Afonso Pena fui impedido. Questionei: “não posso atravessar a avenida a pé?”. Não foi a resposta que obtive. Enquanto isso a corda se abaixava para um carro longo e preto, provavelmente blindado, atravessasse a avenida rumo ao Palácio das Artes, local de uma das reuniões.
Ninguém sabia quem estava lá dentro do carro. Ninguém sabia quem eu era. Nosso tratamento era diferenciado.
Fui cuidar da vida. As pessoas que discutiriam sobre ela estavam muito longe da realidade que vivo. Eu não posso andar a pé em todos os lugares... Quê desenvolvimento social eles estão discutindo?
Mustafá!
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